Então vamos voltar a escrever. Mas, sobre o que uma mente tão
brilhante, tão intensa, angustiante, desesperada, ofegante e confusa como a
minha deveria escrever? Se atenham em saber que fui em partes irônica no
período acima, e creio que ficaria deveras redundante de minha parte ressaltar
especificamente qual foi a parte, a palavra, a expressão exata de minha ironia.
Possivelmente já a esta altura tu se pegues pensando no quanto de minha loucura
poderia ter sido cuspida nestas linhas, afinal de contas, como alguém poderia
imaginar que um desconhecido poderia “desconfiar” das expressões irônicas e
palavras meramente colocadas em um período dentro de um texto sem qualquer
familiaridade com quem esta a escrever? Não sei, honestamente isso não é
problema meu, talvez não seja problema de ninguém... quem sabe nem seja um
problema!
Não tenho bem um propósito além de apenas escrever e
tentar organizar um pouco esse monte de idéias que tenho na minha cabeça. Sem
julgamentos, apenas arte pela arte (sempre quis dizer isso). Pois então, que
comecem os jogos! (clichê?)
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