segunda-feira, 11 de maio de 2015

Aos idiotas, as batatas!

Eventualmente ficar afastada (contra a própria vontade) de algo o qual tu gostas demais pode ser um momento único para uma profunda reflexão.  Não como sendo uma obrigação fazer isso, mas apenas juntando o útil ao agradável, mesmo sendo deveras contraditório, uma vez que tu não gostarias de não o estar fazendo. Enfim, pode ser uma boa hora, acredite. Sobre momentos reflexivos possuo uma vasta experiência, mas acredito que a maioria dos teus pensamentos mais errôneos somente serão descartados depois de anos guardados na tua mente. Como sendo algo que esta lá, te incomoda tanto que um belo dia tu finalmente decides pôr pra fora. E percebe o quão inútil ele era. Sobre erros também conheço um pouco, julgo ser uma excelente maneira de tu teres certeza de algo. É bem simples, se estas na dúvida basta apenas escolher uma opção e o fazer. Tem aquele papo de 50% de chance e bla, não? Eu sempre me apeguei a isso quando o medo batia, sou da opinião que é muito melhor errar por si mesma do que pelos conselhos dos outros. Pense nisso.
Como mencionei acima sobre o afastamento involuntário gostaria de deixar claro o que, especificamente, quero ressaltar aqui. Qual foi meu foco de pensamento nos últimos dias. Algumas pessoas (idiotas) se julgam melhores, mais inteligentes e até mesmo superiores (humanamente falando) do que outras. Isso seja pelo cargo o qual possuem, pela firma na qual trabalham ou qualquer nível próximo a esses citados. Eu sei, há idiotas no mundo (muitos!) e isso jamais irá mudar, quem sabe em algum século diminuo, mas a questão é que essas pessoas não merecem atenção. Simples. A arte de ignorar deve ter sido inventada direcionada para alguém assim: idiota. Realmente! É preciso ser muito sábio para conseguir “driblar” o papo inútil, descabido, e ignorante de um idiota. Quase que eu caio! Mas ainda bem que esses tipos são bem fáceis de identificar depois de um tempo. Obrigada, consciência!

Têm-se a capacidade de pensar, raciocinar e por fim fazer todas as escolhas diárias, de modo que não vejo um motivo racional para ir contra tudo aquilo o que pensamos e tomamos como certo. Não existe nenhum motivo sincero para não seguirmos nossa consciência e nosso coração. Não há! Se eu escolhi algo foi depois de muito pensar, nada nem nenhum outro ser humano terá a capacidade de me fazer mudar isso, a não ser eu mesma. Então, se algo te faz infeliz, se alguém lhe faz mal pense nisso, analise todas as variantes e tome uma atitude. Não vamos esquecer de que a vida não irá parar e esperar algo acontecer, ela continuará fluindo todos os dias, tu prestando atenção no nascer do sol ou se fechando entre as quatro paredes do teu quarto. Pense!